Um músico, compositor e intérprete, com quase 20 anos de estrada e de muito sucesso. Detentor de um disco de ouro e é actualmente uma das maiores referências musical no seu país e por fora, tendo já lançado 3 álbuns no mercado, muitas internacionalizações nos principais mercados internacional.
Patche Di Rima músico da Guiné Bissau , iniciou o seu processo musical no ano 2000, em Bissau. começou os primeiros passos no estilo rapper. Mais tarde integrou a banda Solo Crioulo, onde teve a necessidade de aprender a tocar vários instrumentos musicais e levar de forma profissional á sua carreira.
Em 2004, Patche e mais 43 jovens, foram escolhidos para representar a Guiné-Bissau no Festival Mundial da Juventude em Barcelona, Espanha. Mais tarde, já a viver em Portugal, foi convidado pelo multi-instrumentista Cabo-Verdiano Tino MC para participar na coleção musical Cabo-Verde MIX 2 editado pela Sons d’África. ´´A compilação acabou por funcionar como uma porta de entrada no mundo discográfico, uma vez que o dono da editora gostou da sua vibe e voz, foi assim então que convidou-o para gravar o seu primeiro álbum – Genial Amor, lançado em 2005´´.
Rendez-vous di Siko, lançado em 2014, segundo Patche di Rima, Foi o álbum que o consagrou ao conceder um disco de ouro no seu repertório. O músico ainda tenciona ganhar outros prémios com este novo trabalho discográfico.
Alemanha, Angola, Brasil, Cabo-Verde, Dinamarca, Estados Unidos da América, Inglaterra, Macau e Senegal e outros, são mercados onde o artista Guineense já é conhecido mas, o objectivo é mesmo, ´´continuar a levar a minha música aos quatro cantos do mundo´´enfatizou.
O álbum ´´Maratona do Amor´´ foi lançado no princípio deste, o músico revela que, “este álbum tem várias vertentes: musical, cultural, sociológica, antropológica e científica”, revela Patche di Rima, sublinhando que “o Maratona de Amor veio resgatar a música tradicional guineense, trazê-la para a ribalta e, paralelamente, dar a conhecer a nova Guiné-Bissau”.
´´É com um enorme orgulho e sentido de missão que componho e canto músicas tipicamente africanas, uma vez que sinto que tenho uma enorme responsabilidade enquanto artista: promover a música africana pelo mundo; mostrar que África é bem mais do que se diz e do que escreve; evidenciar que há um continente riquíssimo em termos culturais por explorar. Acredito genuinamente que a música é o meio mais eficaz para promover a cultura da paz, e foi isso que me levou a gravar este álbum nos Estados Unidos da América, no Reino Unido, em Portugal, na Holanda e na Guiné-Bissau. E, também porque queria trazer algo diferente para os meus fãs. Graças a Deus sinto que já alcançámos o primeiro grande objetivo. Saber que as minhas músicas estão, neste momento, a tocar em todo o mundo, dá-me uma enorme satisfação´´. Afirmou Patche.
Patche deixa um recado para os Angolanos, prometendo estar em breve nesse país, para promover e divulgar a nova imagem e realidade do seu país.
Numa parceria empresarial com o músico Angolano JD, para abertura de um canal televisivo denominado Djumbay TV, o músico garante ainda que os lanços com Angola já tem pés desde quando levou o projecto TEAM DE SONHOS para o seu país, numa parceria com a Ls Republicano.
Paralelo a música, são os projectos sociais em que Patche Di Rima tem estado inserido. O músico apoiou e continua a apoiar várias ações filantrópicas ao longo da sua carreira artística. esteve envolvido em projectos como, OMS; UNICEF, PNUD, FNUAP, PSI, SNV, Médicos do Mundo; RENAJ; CNJ e FNJP. O meu último projeto social foi com o Fundo das Nações Unidas para a Consolidação da Paz, onde permaneceu no periodo de um ano.
´´O Maratona de Amor é um World Music, Nesse sentido, o meu objetivo é promove-lo a nível mundial, nomeadamente nos mercados emergentes´´ rematou.